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Mostrando postagens de setembro, 2017

Debate: Introdução à prática psicoterapêutica (Cap. 1, 2, 3, 4 e 5)

Boa tarde leitores, o debate de hoje foi sobre o livro: Introdução à prática psicoterapêutica. O livro tem um leitura compreensível e também não é cansativa. Ele pode até ser usado novamente após a graduação em alguns esclarecimentos de dúvidas que você como psicológ@ venha a ter. Então, em seu primeiro Capítulo, Expectativas Iniciais , o autor trabalha a necessidade de ter que responder a todas as questões que o cliente leva ao settings terapêutico, e você como psicólogo, não ter vergonha em pedir ao cliente para pensar mais a respeito daquele questionamento e ter que responder depois. O texto também traz a questão de não querer comparar a situação do cliente com uma outra situação que o terapeuta já passou com um amigo, por exemplo. A sua experiência serve apenas pra você, e não vai ser ela que vai curar o outro. O atendimento psicoterápico não é só um grupo que abrange aquela situação em especifico que você já passou, são diversos grupos com pessoas de personalidades distintas.

Debate sobre o texto: Cartas a Um Jovem Terapeuta (Cap. 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,10 e 11)

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Boa noite leitores, estamos continuando o debate  sobre o livro: Cartas a um Jovem Terapeuta de Contardo Calligaris. Sobre as semanas que se passaram houve o debate sobre os 9 capítulos restantes da obra. Em seu terceiro capítulo ( O primeiro paciente ) o autor relata sobre a recém-formação de terapeuta e como foi a chegada do seu primeiro paciente, do qual ele quis impressioná-lo como se o paciente que chegou até o seu consultório não fosse o primeiro. E deixa claro ao final do capítulo 3 experiências que ele adquiriu: 1° (Nem sempre os pacientes querem terapeutas experientes); 2° (Devemos ser autênticos, o consultório°/sala deve ter a nossa personalidade); 3° (Com o passar dos anos sendo terapeutas, devemos sempre olhar o paciente como se fosse o primeiro, com curiosidade e gosto de querer ajudá-lo). Em seu quarto capítulo ( Amores Terapêuticos ) o autor relata sobre a questão de apaixonar-se por um paciente, um caso não muito comum, mas, não menos importante. Devemos ter o cu