Debate: Introdução à prática psicoterapêutica (Cap. 1, 2, 3, 4 e 5)

Boa tarde leitores, o debate de hoje foi sobre o livro: Introdução à prática psicoterapêutica.
O livro tem um leitura compreensível e também não é cansativa. Ele pode até ser usado novamente após a graduação em alguns esclarecimentos de dúvidas que você como psicológ@ venha a ter.
Então, em seu primeiro Capítulo, Expectativas Iniciais, o autor trabalha a necessidade de ter que responder a todas as questões que o cliente leva ao settings terapêutico, e você como psicólogo, não ter vergonha em pedir ao cliente para pensar mais a respeito daquele questionamento e ter que responder depois.
O texto também traz a questão de não querer comparar a situação do cliente com uma outra situação que o terapeuta já passou com um amigo, por exemplo. A sua experiência serve apenas pra você, e não vai ser ela que vai curar o outro. O atendimento psicoterápico não é só um grupo que abrange aquela situação em especifico que você já passou, são diversos grupos com pessoas de personalidades distintas.
Em seu segundo capítulo, Responsabilidades Profissionais, o autor discute sobre os problemas éticos do profissional, por exemplo: quando quebrar um sigilo? E o quanto é difícil para o terapeuta quebrar aquele sigilo também... Então fica a questão, quando quebrar? A quem? e porque?. O Conselho Regional de Psicologia (CRP) está para defender não apenas ao psicólogo, mas sobretudo à sociedade também.
Em seu terceiro capítulo, Preparativos, o autor aborda sobre as entrevistas iniciais, que tipo de informações iremos obter através do primeiro contato. O terceiro capítulo se relaciona com o quarto, A Entrevista Inicial, que traz questionamentos sobre o que esperar da primeira entrevista, como será o desenvolvimento da entrevista, o conteúdo e o término da entrevista.
Em seu quinto capítulo, Consulta a Terceiros, o autor traz um capítulo muito importante que fala a respeito de obtenção de informações sobre o seu cliente, então, a quem solicitar essas informações? devo informar ao cliente ou não? como vou utilizar essas informações obtidas?.

Referências:
Zaro, Joan S.; Barach, Roland; Nedelman, Debora J. ; Dreiblatt, Irwin S. Introdução à Prática Psicoterapêutica. São Paulo: EPU: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Análise da personagem Esther do Filme A Órfã

Loucas pra Casar: Malu, a neurótica

Debate sobre o texto: Cartas a Um Jovem Terapeuta (Cap. 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,10 e 11)