SILVA, Cristóvão. J; CASIMIRO, Gabriela. O; SILVA, Mariane. A; AGUIAR, Roberta. R. M. Alunos do curso bacharelado em Psicologia da faculdade Maurício de Nassau, João Pessoa-PB. RESUMO O filme A Órfã, de Jaume Collet-Serra, descreve a personagem a órfã (Esther) que possui uma doença chamada Hipopituitarismo e também se encaixa em uma das estruturas clínicas da Psicanálise; a perversão. A perversão em si distingue-se da neurose e da psicose de acordo com sua organização e seu funcionamento, seria exatamente o resultado da falta de recalque. No perverso o desejo aparece pela via da atuação, ou, dito de outro modo, o perverso age, ele encena o desejo. O filme retrata a historia de uma família, onde o casal Kate e John, pais de Daniel e da pequena Max, decidem adotar uma criança e lhe dar todo o amor. No orfanato conhecem e adotam Esther, uma inteligente e adorável garota de nove anos, que possui talento para a pintura e veio transferida da Rússia. Em pouco tempo Esther começa a ap
FREITAS, Anielly de C; FERREIRA, Fabíola de; CAMELO, Renata sousa; SILVA, Jullieny de O Resumo Apresenta as características psicológicas da protagonista Malu do filme Loucas pra Casar, com o objetivo de observação sobre as estruturas clínicas na Psicanálise, foram utilizados pesquisa bibliográfica e vídeo para concluirmos que o perfil da personagem se enquadra como neurótica obsessiva compulsiva. Palavras-chave: NEUROSE, ESTRUTURA CLINICA, OBSESSIVO COMPULSIVO Introdução Freud considera que a maioria das pessoas são neuróticas, visto que vivemos conflitos e traumas psíquicos, o senso comum entretanto considera o neurótico como ''louco'', é interessante perceber que para cada estrutura clínica deve existir sofrimento para ser considerado patológico. Como desafio buscamos encontrar no filme além de qual estrutura a personagem se encontra, como também se existia um sofrimento por isso. As possíveis origens e causas foram analisadas a partir de suas fa
Boa noite leitores, estamos continuando o debate sobre o livro: Cartas a um Jovem Terapeuta de Contardo Calligaris. Sobre as semanas que se passaram houve o debate sobre os 9 capítulos restantes da obra. Em seu terceiro capítulo ( O primeiro paciente ) o autor relata sobre a recém-formação de terapeuta e como foi a chegada do seu primeiro paciente, do qual ele quis impressioná-lo como se o paciente que chegou até o seu consultório não fosse o primeiro. E deixa claro ao final do capítulo 3 experiências que ele adquiriu: 1° (Nem sempre os pacientes querem terapeutas experientes); 2° (Devemos ser autênticos, o consultório°/sala deve ter a nossa personalidade); 3° (Com o passar dos anos sendo terapeutas, devemos sempre olhar o paciente como se fosse o primeiro, com curiosidade e gosto de querer ajudá-lo). Em seu quarto capítulo ( Amores Terapêuticos ) o autor relata sobre a questão de apaixonar-se por um paciente, um caso não muito comum, mas, não menos importante. Devemos ter o cu
Comentários
Postar um comentário